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Pico da chuva de meteoros Eta Aquáridas acontece nesta semana!

A chuva de meteoros Eta Aquáridas, que começou em 19 de abril e vai até 28 de maio, atinge seu pico na madrugada de terça-feira (6). Este fenômeno, originado do cometa Halley, apresenta uma série de fragmentos que geram meteoros visíveis, popularmente conhecidos como 'estrelas cadentes'. No Hemisfério Sul, espera-se a visualização de 50 a 60 meteoros por hora, podendo haver surtos de até 160. Contudo, a luminosidade da Lua crescente pode dificultar as observações. Para melhor visualização, é recomendado escolher um local escuro e ser paciente durante o espetáculo astronômico.

Prepare-se para a chuva de meteoros Eta Aquáridas!

A chuva de meteoros Eta Aquáridas, composta por resquícios do cometa Halley, poderá ser observada no Brasil entre os dias 5 e 6 de maio. Com um pico de até 50 meteoros por hora, os espectadores devem olhar para o leste em áreas com pouca poluição luminosa durante a madrugada. A visibilidade será favorecida pela lua minguante, que se porá antes da visualização do fenômeno. Para quem não puder observar ao ar livre, transmissões ao vivo de instituições científicas, como o Observatório Nacional, estarão disponíveis, permitindo que todos acompanhem o espetáculo celeste. 

Terra recebe asteroide 2024 PT5 e céu terá duas 'luas'

No próximo domingo, 29 de setembro, a Terra terá um visitante especial: o asteroide 2024 PT5, um corpo celeste com aproximadamente 10 metros de diâmetro. Este asteroide, pertencente ao grupo Arjuna, será atraído pela gravidade terrestre e permanecerá em sua órbita por cerca de 53 dias, retornando à sua trajetória em torno do Sol em 25 de novembro. Detectado pela NASA e pela Universidade do Havaí, o 2024 PT5 oferece uma oportunidade para que astrônomos estudem asteroides, embora seja pequeno demais para ser visto a olho nu, exigindo telescópios especializados para observação.

Prepare-se para o eclipse lunar parcial: condições climáticas podem dificultar a visualização

Entre a noite de 17 e a madrugada de 18 de setembro, os brasileiros poderão observar um eclipse lunar parcial, que cobrirá apenas 3,5% do satélite natural. As condições climáticas, como a nebulosidade e a poluição, especialmente em São Paulo e outras regiões, podem dificultar a visualização. A astrônoma Josina Nascimento do Observatório Nacional destaca que observações não precisam de equipamentos especiais, podendo ser feitas a olho nu. O evento será transmitido ao vivo pelo canal do observatório no YouTube, facilitando o acompanhamento para quem não conseguir ver devido às nuvens.

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